Consumidores buscam por alimentos confiáveis; Indústrias devem se atentar para os riscos da contaminação cruzada
A doença celíaca é uma condição autoimune que provoca inflamações e danos intestinais quando há ingestão de glúten, proteína presente no trigo, centeio, cevada e derivados. Segundo estimativa da Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenacelbra), a condição atinge cerca de 2 milhões de pessoas no país. Mas apesar da ampla discussão sobre o tema, seguir uma dieta isenta de glúten ainda é um desafio, isso porque é preciso ficar atento aos perigos da contaminação cruzada e até mesmo pensar no impacto da exclusão social que muitos pacientes enfrentam ao não encontrar opções seguras de alimentação no dia a dia.
Para quem convive com a doença celíaca, o glúten não é apenas um ingrediente a ser evitado, é um risco real à saúde, mesmo quando não está no prato principal. Isso porque, muitas vezes, o problema não está no alimento em si, mas na forma como ele é manipulado. A maioria dos ambientes fora de casa não está preparada para oferecer opções seguras, e o glúten pode estar presente mesmo onde não se espera. Mesmo a ingestão de traços de glúten já é suficiente para causar prejuízos graves à saúde, como inflamação intestinal, má absorção de nutrientes e dor abdominal.
“Para um celíaco, o problema não está só nos ingredientes. Existe uma falsa sensação de segurança ao comprar ou consumir alimentos que ‘não têm glúten nos ingredientes’. Mas o que causa reação em muitos casos é justamente o glúten invisível, que passou por ali sem aviso, e isso só pode ser evitado com controle rigoroso no ambiente de preparo. Às vezes, uma faca contaminada ou um resíduo de farinha na bancada já são suficientes para causar reações graves”, afirma Frederico Cymbalista, fundador da Cymco Alimentos. “Por isso, temos o cuidado de trabalhar apenas com fornecedores homologados, realizamos análises periódicas para garantir a ausência de contaminação cruzada”, complementa.
Praticidade com segurança alimentar
Em uma rotina cada vez mais acelerada, os alimentos congelados sem glúten ganham relevância. Eles permitem que pacientes celíacos tenham opções práticas e seguras para levar na lancheira, no escritório ou preparar em casa sem precisar adaptar receitas do zero. Presente em mais de 400 pontos de venda no varejo e mais de 3 mil no food service, a Cymco Alimentos carrega uma bagagem de 10 anos no segmento de alimentos congelados e se destaca pelo carro-chefe: o pão de queijo congelado, naturalmente livre de glúten. Além de ser um clássico brasileiro, o produto se tornou uma opção segura e versátil para celíacos, seja no café da manhã, lanche da tarde ou até como base para pratos criativos.
Além do pão de queijo em diferentes versões, a empresa também oferece produtos como chipa, palitos de queijo provolone e dadinhos de tapioca, integrando um mercado que não para de crescer: só em 2023, o segmento de produtos sem glúten cresceu cerca de 17% no Brasil, segundo dados da Euromonitor. “Na Cymco, entendemos que viver com doença celíaca é um desafio que vai além da alimentação, é algo que impacta a rotina, o convívio social e até o bem-estar emocional. Por isso, nosso compromisso é entregar mais do que um produto: é garantir segurança, praticidade e acolhimento em cada fornada. O pão de queijo e nossas outras opções com sabor afetivo e naturalmente sem glúten, simbolizam isso. Queremos que cada pessoa com restrição alimentar se sinta segura e incluída à mesa”, ressalta Cymbalista.
Além de garantir segurança alimentar com produtos naturalmente sem glúten e rigorosamente controlados, a Cymco Alimentos reforça o compromisso de proporcionar praticidade e variedade no dia a dia de quem vive com a doença celíaca. Para exemplificar as múltiplas possibilidades de consumo, a marca reuniu algumas sugestões criativas de preparo que aliam sabor, conveniência e segurança. Confira:
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