A demora em julgar as ações agravará os problemas enfrentados tanto pelos caminhoneiros quanto pela indústria
O adiamento de ações que questionam a constitucionalidade do tabelamento do frete rodoviário formulado pela Advocacia Geral da União (AGU) foi recebido com críticas pela indústria gaúcha, que aguardava ansiosa pela decisão. O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul, Gilberto Porcello Petry, ressalta que o tabelamento tem causado grandes danos à economia gaúcha e nacional e o não julgamento no próximo dia 19 agravará ainda mais a situação pelos danos que vem causando nas cadeias produtivas.
Trata-se do segundo pedido de adiamento feito pelo Governo. O tabelamento seria julgado em setembro do ano passado e o próximo julgamento ocorreria no dia 19 deste mês. Segundo a FIERGS, o tabelamento prejudica caminhoneiros autônomos, indústrias e consumidores, não resolvendo a falta de demanda por frete e resultando em aumento dos preços finais dos produtos.
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