Minha Casa, Minha Vida: mercado imobiliário registra público mais exigente e salto na procura por imóveis econômicos

  • 30 de dezembro de 2025
  • Sol FM

A atualização do programa ajudou a fortalecer o mercado de entrada e impulsiona o crescimento de incorporadoras que apostam em projetos com mais infraestrutura.

Alguns meses após a ampliação das faixas de renda e do valor máximo dos imóveis financiados pelo Minha Casa, Minha Vida (MCMV), o mercado imobiliário brasileiro vive um reposicionamento claro. Mais famílias passaram a ter acesso ao programa, a demanda por imóveis econômicos cresceu e o perfil do comprador se tornou significativamente mais exigente. 

O impacto é perceptível em diversas regiões, especialmente no Norte do Paraná, que vive um ciclo de valorização imobiliária sem precedentes. Em Londrina, o setor registrou R$ 3,3 bilhões em VGV em 2024 — o maior da história — enquanto Maringá figurou entre as cidades com maior valorização imobiliária do país em 2025, segundo estudos da Brain e DWV. 

Neste novo momento, em que aumentam os consumidores em busca do primeiro imóvel, incorporadoras relatam que o perfil desses compradores têm modificado: a maioria têm maior acesso à informação, compara plantas, avalia áreas de lazer, localização e custo-benefício com mais precisão. 

É um comprador que não aceita o básico. Ele quer um bom condomínio clube, áreas de convivência e projetos bem resolvidos”, explica Luã Brandalise, COO da Blendi Incorporadora, que atua há seis anos em construções MCMV. 

A consequência é direta: a maior exigência do público tem elevado o nível dos projetos. Os empreendimentos recentes da Blendi, por exemplo, seguem um modelo que tem ganhado força no país — condomínios com múltiplas áreas de lazer. Os lançamentos mais recentes da incorporadora ilustram essa realidade. O Reserva das Tulipas, em Maringá, e o Residencial Miraggio, em Apucarana, ambos lançados em outubro deste ano, oferecem apartamentos de dois quartos com amplas áreas de convivência que incluem espaço pet, quadra de areia, bicicletário, piscina, horta e playground, reforçando a proposta de unir conforto, lazer e acessibilidade. 

Esse tipo de estrutura, que antes era comum apenas em segmentos superiores, virou um diferencial competitivo no MCMV. Hoje, o cliente quer morar bem desde o primeiro imóvel”, afirma Brandalise. 

Expectativas são boas 

Com as mudanças no programa, especialistas apontam para um ciclo de expansão no segmento econômico. O déficit habitacional do Paraná — estimado em 491 mil moradias, segundo a Cohapar — reforça o tamanho da oportunidade. 

Esse cenário se reflete nos resultados da Blendi. A incorporadora, que lançou cinco empreendimentos do segmento nos últimos meses, registrou alta velocidade de vendas. Em um dos projetos, localizado em Londrina, quase metade das unidades foi comercializada em seus primeiros meses de venda.  

“Cada chave entregue representa uma nova história. É por isso que seguimos expandindo, inovando e acreditando no poder transformador do primeiro imóvel”, conclui Beto Justus, CEO da Blendi. 

 

Sobre a Blendi 

Fundada em 2019 por Beto Justus e Luã Brandalise, a Blendi Empreendimentos nasceu com o propósito de transformar o mercado imobiliário por meio da inovação e do compromisso com a qualidade. Em 2024, a empresa figurou entre as Top 3 no ranking Negócios em Expansão, promovido pela EXAME e pelo BTG Pactual, reconhecimento que reflete seu crescimento acelerado e gestão sólida. Em apenas seis anos de atuação, a Blendi lançou cerca de 3 mil unidades em 12 empreendimentos. Todos os projetos estão concentrados no Norte do Paraná, com presença em Londrina, Maringá e Apucarana. Com foco em entregar o que promete e gerar valor para clientes, investidores e parceiros, a Blendi se consolida como uma das incorporadoras que mais crescem na região. 


No Ar Comunicação | Foto: Divulgação

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