Fugir de golpes e falsificações é uma estratégia, hoje, importante para que os consumidores não entrem em fria
A velha frase nunca sai de moda: o barato pode custar caro. Diante de tanta tecnologia e visuais encantadores, os relógios são sempre um atrativo para os consumidores, porém o cuidado para evitar a compra de itens falsificados é fundamental.
“A pirataria de relógios e outros produtos de marca pode causar danos financeiros para as empresas originais, bem como para a economia em geral. Além disso, os produtos falsificados geralmente são fabricados com materiais de baixa qualidade, o que pode representar um risco para a saúde e segurança dos consumidores. A pirataria também contribui para a economia informal e para o trabalho infantil, que são práticas ilegais e desumanas” afirma a presidente da Associação do Comércio de Joias, Relógios e Óptica do Rio Grande do Sul (Ajorsul), Andrea Rocho Neumann.
Uma primeira recomendação é usar o grande volume de informações disponíveis nos sites oficiais das marcas. Na internet é possível checar se características do modelo do relógio correspondem ao que é conhecido como um produto autêntico. Outro critério é avaliar se o preço do relógio parece ser significativamente menor do que o preço de mercado, isso pode ser um sinal de que é uma falsificação.
Na maioria das vezes, o detalhe de acabamento pode ajudar o cliente a perceber a falsificação. Os falsos, geralmente têm acabamentos menos precisos e detalhes menos nítidos.
As denúncias/reclamações de supostas vendas de produtos ilegais (piratas, contrafeitos, contrabandeados ou, de qualquer modo, em violação à propriedade intelectual devem ser direcionadas aos órgãos federais ou estaduais de polícia, fazendários ou de defesa do consumidor, podendo ainda serem encaminhadas cópias das denúncias/reclamações ao próprio Conselho Nacional de Combate à Pirataria por meio do e-mail cncp@mj.gov.br. Outros canais oferecem opções de denúncias. Um deles é a Associação Brasileira de Combate à Falsificação através do link https://abcf.org.br/denuncie/ Também pode ser acionado o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor no link https://idec.org.br/
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