A deputada estadual Zilá Breitenbach (PSDB|), autora da Lei 13.365/2013 que determina o 6 de abril como Dia Estadual de Rastreamento do Câncer de Colorretal, alerta que na maioria dos casos, o câncer de colorretal é silencioso e assintomático, e por este motivo é preciso debater sobre ele e reforçar a necessidade de rastreamento periódico em homens e mulheres, a partir dos 50 anos de idade, ou se há casos na família, ainda mais cedo.
O câncer colorretal abrange todos os tumores que acometem o intestino grosso (o cólon) e o reto. A maioria desses tumores surge a partir de lesões benignas, os chamados pólipos, que podem crescer na parede interna do intestino grosso. Quando essas lesões são removidas antes do se tornarem malignas, o câncer pode ser evitado.
“Apesar de agressivo, um diagnóstico precoce é fundamental para um tratamento efetivo em busca da cura, já que diagnosticado precocemente, pode ser curado em até 70% dos casos, segundo especialistas. Por este motivo ainda em 2013 consegui aprovar a legislação que também determina a Semana de Rastreamento do Câncer de Colorretal de 01 a 078 de abril, para além de alertar debater sobre a doença e a importância da população ter acesso aos exames de diagnóstico”, explica Zilá que também é presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do RS.
No Brasil, o câncer colorretal é o segundo mais incidente na população. São, aproximadamente, 40 mil novos casos diagnosticados por ano, entre homens e mulheres. Desse total, cerca de 30% ocorrem devido a fatores comportamentais, como má alimentação, tabagismo e inatividade física.
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