Empresas usam criatividade para tentar amenizar impactos da elevação de preços dos itens
A venda de material escolar já começou e a dica é aproveitar promoções. Com os valores elevados, na comparação a anos anteriores, é importante pechinchar e encontrar as melhores alternativas. A estimativa dos lojistas é de que os preços estejam cerca de 20% a 30% mais elevados. Por conta disso, a intenção do comércio é organizar liquidações a partir de estoques adquiridos ainda com o preço antigo.
“Houve uma alta significativa dos preços. O setor foi ainda mais impactado porque boa parte dos produtos escolares são importados e com a alta do dólar, acaba encarecendo demais estes itens”, comenta o sócio-diretor da Rede Paper, em Sapiranga, Vitor Nestor Alves.
Segundo o empresário, os primeiros dias de janeiro apresentaram baixa procura pelos consumidores, o que é considerado normal devendo o movimento aumentar mais próximo da data de retorno às aulas.
Entre as tendências dos fabricantes estão, mais uma vez, o uso de personagens conhecidos de crianças e adolescentes. Itens do Lucas Neto e Unicórnio estão entre os preferidos. As categorias mais procuradas de papelaria para a volta às aulas são canetas, lápis, bolsas e mochilas escolares e estojos.
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