Nesses últimos dias, os funcionários da Câmara de Vereadores de Porto Alegre estão levando repelentes e raquetes elétricas para afastar os mosquitos das salas de reuniões e gabinetes. Além do problema constante com baratas e roedores, as chuvas de outubro e setembro podem ter contribuído para a infestação dos insetos. Nesta segunda-feira, a Casa está passando pela segunda dedetização do mês.
A desinsetização ocorre nos plenários Otávio Rocha e Ana Terra, assim como nas salas de reuniões das comissões 301, 302 e 303. O foco, segundo a administração, está no jardim interno do Palácio Aloísio Filho e no telhado. Com portões fechados para visitantes, ninguém além de vereadores tinha autorização para ingressar no Parlamento Municipal. O ponto é facultativo neste feriado, dia do servidor público.
O diretor-geral da Câmara, Sílvio Luís da Silva Zago, ressalta: “Estamos procurando aplicar o inseticida nos feriados para evitar impacto maior às atividades da Câmara. Já foi realizada uma dedetização no início do mês, mas o problema ainda não foi sanado. Então se procurou reforçar nesse local (jardim interno), assim como os técnicos da empresa foram instruídos a averiguar água parada no entorno”.
Destaca ainda que a área, cercada pelo Parque da Harmonia e pelo terreno abandonado da ex-futura sede da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), onde se acumulam alicerce enferrujado e lixo, é propícia para infestação de roedores. “É cada bicho que parece um lagarto”, brinca um dos seguranças da Câmara.
A empresa Detinsect tem contrato de número 560 para aplicação trimestral de inseticida. O contrato tem valor de R$ 11.595,40 e pode ter um aditivo anual, pelo prazo máximo de duas renovações. A contratação vence 20 de fevereiro de 2020.
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