A história de Cristiane Kato, franqueada há um ano da TZ Viagens no modelo home based em São Paulo, revela uma transição cada vez mais comum entre profissionais altamente qualificados que buscam autonomia, flexibilidade e um novo sentido para a carreira. Formada em Física pela USP, Cristiane iniciou sua trajetória no setor bancário, onde viveu anos de intenso rigor analítico. Depois, seguiu para o segmento de mobilidade e viagens corporativas, assumindo posições de liderança que aprofundaram sua familiaridade com o mercado de trabalho e ampliaram sua visão sobre o comportamento do consumidor de viagens no país.
Mesmo com uma carreira consolidada, Cristiane começou a sentir que a rotina corporativa já não dialogava com o futuro que desejava para si. A falta de flexibilidade e a distância crescente entre propósito e prática tornaram a mudança inevitável. “Chegou um momento em que eu precisava conciliar vida e trabalho de um jeito mais leve. Eu queria poder decidir meus horários, trabalhar de qualquer lugar e me dedicar a algo que realmente fizesse sentido para mim”, conta. A paixão por viajar, presente tanto na vida pessoal quanto no histórico profissional, acabou iluminando o caminho do empreendedorismo.
A transição ganhou força quando ela conheceu a TZ Viagens, a maior rede multimarcas de agências de viagem do franchising, que hoje soma 309 unidades no país. Cristiane relata que a identificação foi imediata: “O que mais me chamou atenção foi a combinação de estrutura sólida com total liberdade de operação. Era exatamente o que eu buscava. Apoio sem engessamento, profissionalismo sem perder a autonomia.” A visita ao estande da marca na ABF Franchising Expo apenas reforçou a decisão: “Na feira eu tive certeza de que era isso. A equipe foi acolhedora, clara e transparente. Eu senti que não estaria sozinha.”
O processo de implantação, segundo Cristiane, foi leve e seguro, com suporte integral desde o primeiro contato até o início das operações. A fase de adaptação ao empreendedorismo exigiu ajustes de rotina, constância na prospecção e participação ativa nos treinamentos, movimentos que ela considera essenciais. “Empreender exige disciplina, mas também dá uma liberdade que não tem preço. Hoje eu sinto que estou no lugar certo”, afirma.
Para o CEO e fundador da TZ Viagens, Paulo Manuel, histórias como a de Cristiane refletem um movimento crescente no mercado de turismo. “Cada vez mais profissionais experientes estão buscando novos caminhos de carreira, e o modelo home based permite exatamente isso: empreender com estrutura, segurança e flexibilidade. O setor está em expansão e recebe muito bem esse perfil de franqueado, que traz bagagem, visão e capacidade de gestão”, destaca.
Um ano após a virada de chave, Cristiane avalia que a decisão mudou sua relação com o trabalho e ampliou suas perspectivas de futuro. “Hoje eu tenho qualidade de vida e realizo um trabalho que me deixa feliz. A TZ Viagens me permitiu construir uma rotina que conversa com quem eu sou”, diz. Para ela, o equilíbrio entre autonomia e suporte foi determinante para uma transição bem-sucedida: “Eu não queria abrir mão da liberdade, mas também não queria começar do zero sozinha. A franquia me deu exatamente o meio-termo que eu buscava.”
O movimento de executivos que deixam o mundo corporativo para empreender em franquias de turismo segue ganhando força. E trajetórias como a de Cristiane ajudam a explicar por quê. Com modelos enxutos, operação remota e demanda crescente por viagens, o setor tem se mostrado um dos mais atraentes para quem busca uma reconexão entre carreira, propósito e estilo de vida.
Accrux Comunicação e Marketing | Fotos: Divulgação e Arquivo Pessoal
