Entidade ressalta planejamento público e protagonismo do criador na conquista sanitária brasileira
O resultado de um trabalho conjunto ao longo dos anos conquistou uma meta importantíssima para o Brasil: o país foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) como livre de febre aftosa sem vacinação. Em 2021, o Rio Grande do Sul já havia recebido a mesma certificação. Para a Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça (Febrac) houve uma responsabilidade compartilhada entre governos e produtores para que a certificação fosse conquistada pelo Brasil.
O presidente da Febrac, Marcos Tang, ressalta que os órgãos de Estado fizeram um serviço correto e numa linha muito bem traçada e planejada em termos de sanidade animal. “E o produtor agropecuarista, entendendo essa necessidade, tomando as atitudes corretas da porteira para dentro”, afirma, complementando que este status obtido mostra a qualidade não só do que é produzido, mas também o conhecimento que tem o produtor para entregar uma proteína animal da mais alta qualidade.
O dirigente destaca, também, que os criadores estão no caminho correto. “Podemos chegar mais longe e juntos podemos, todos, auferir lucro, vantagens e melhores negócios para a região, o estado, o país e o continente”, observa. Tang afirma que sanidade é sempre um ato conjunto, não é um ato de alguém isolado.
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