Ação foi apresentada durante as comemorações dos 37 anos da Cooperativa. Primeiras 100 mudas foram plantadas no Ecoparque de Chapecó
Plantar 40 mil árvores até os 40 anos. Esse foi o desafio lançado pelo Sicoob MaxiCrédito durante as comemorações do aniversário de 37 anos da Cooperativa, celebrado na terça-feira (16). A ação simboliza uma mudança de atitude e também do início de um movimento que busca incentivar mais ações e conscientização sobre a preservação ambiental.
O projeto, que recebeu o nome de ‘Mudar’, traz em sua concepção a proposta de ser um agente de mudança de pensamento e reflexão sobre a importância do meio ambiente, comenta a Diretora de Operações e Desenvolvimento do Sicoob MaxiCrédito, Adriana Spolti Grigol.
“Ele surgiu da nossa vontade de entregar algo mais para a comunidade. Temos nossos projetos sociais, mas um meio ambiente bem cuidado, onde o crescimento aconteça de forma sustentável, é tão importante”, ressaltou.
E foi o desejo de incentivar a mudança o que motivou a MaxiCrédito a dar início ao projeto Mudar. “Lançamos a primeira semente. Plantamos as primeiras árvores e queremos incentivar mais entidades, organizações e a sociedade a se engajarem na causa”, enfatiza o presidente do Sicoob MaxiCrédito, Ivair Chiella, reforçando que este é um passo que ajudará a deixar um planeta melhor para as próximas gerações.
“O nome remete ao legado que queremos deixar e mostrar o quanto são importantes as nossas ações. Às vezes, as pessoas podem pensar que é uma utopia, muito longe da nossa realidade. Mas construir um mundo melhor depende das nossas ações no dia a dia. Se cada um fizer um pouco, esse pouco se torna grandioso. Esse é o intuito do Projeto Mudar, e que sirva de exemplo para que outras entidades também o façam”, comenta Adriana.
100 mudas plantadas no Ecoparque
O Projeto Mudar teve o primeiro capítulo nesta terça (16), em Chapecó. Com a presença do presidente Ivair Chiella, o vice Ari José Roman, e outros colaboradores da cooperativa, foi feito o plantio das 100 primeiras mudas no Ecooparque, espaço que passa por uma grande obra de revitalização, conduzida pela Prefeitura de Chapecó. O plantio das mudas ajudará a deixar o parque ainda mais bonito e agradável para os milhares que chapecoenses que usufruem dele para exercícios ou apenas para apreciar a natureza.
O vice-presidente da MaxiCrédito, Ari José Roman, comentou que a primeira árvore plantada pelo projeto foi uma Araucária. “Símbolo da região Sul, mas que também é um dos símbolos do cooperativismo”. Ele enfatizou que o plantio de mudas nativas e frutíferas vai ajudar a fazer a diferença na proteção de fontes e matas ciliares, praças e parques. “E assim como fazemos a diferença na vida dos nossos mais de 216 mil associados, vamos fazer a nossa parte também na área ambiental”, disse.
A gerente da Secretaria de Infraestrutura de Chapecó, Margarete Farezin, enalteceu a parceria. “Por ter lembrado do município em um ato tão importante que é o de plantar vida, porque a natureza não deixa de ser isso. O cuidar, o pensar no futuro das nossas gerações. Que esse seja o primeiro passo de muitos que podemos dar, porque onde existe união, tudo pode ser realizado”.
Por que plantar árvores?
Voltar os olhos para a natureza e para a terra que tanto oferece, é tão atual quanto necessário. O vice-presidente da MaxiCrédito, Ari José Roman, salienta que a conservação ambiental gera benefícios para manutenção das nascentes, do solo e também da vida silvestre. “Além disso, queremos evidenciar a importância para os cuidados com a fauna e flora, para que a educação ambiental seja também um tema comum entre as famílias e posto em prática diariamente, em ações envolvendo as comunidades, associados e os colaboradores da Maxi, sendo um agente de incentivo para a mudança”, salienta Roman.
“É uma forma de solidificarmos nossa contribuição e participação nas comunidades, deixando um legado que vai passar de geração para geração. Estas plantas representam a preservação da terra, o bem-estar das pessoas que desfrutarão de um clima mais agradável, mais bonito e sustentável por longos anos, mas também de uma simbologia de preocupação com o próximo e com a nossa localidade”, finaliza Adriana.
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