O pontapé inicial foi dado: O encontro entre o Escritório Municipal da Emater/RS-Ascar e um grupo de agricultoras da cidade marcou o começo de um importante projeto que incentivará a agroindústria no município, que possui como objetivo principal formalizar o trabalho de 10 famílias a partir da criação de uma agroindústria coletiva de processamento de vegetais.
A primeira reunião aconteceu no início do mês de novembro, no Plenarinho da Câmara dos Vereadores de Igrejinha, e a previsão é que mais de 30 tipos de produtos sejam produzidos para comercialização, o que envolverá desde o descasque de aipim, por exemplo, até a produção de geleias doces e conservas azedas, cujos alimentos serão de cultivo próprio do grupo envolvido e de famílias parceiras.
Segundo a EMATER, a associação será um importante complemento na renda das mulheres envolvidas, que poderão, inclusive, vender os produtos processados nos comércios e feiras da cidade.
A construção do espaço, que ainda está em fase de elaboração do projeto, está prevista para iniciar em 2022, sendo que o projeto, terreno e a construção serão custeadas pelo Município de Igrejinha, que compreende que a iniciativa traz consigo um grande potencial de desenvolvimento da agricultura familiar no município. Leandro Hörlle, prefeito de Igrejinha, acredita que o projeto reafirma a presença e importância das famílias agricultoras na região, e que a Associação é uma “incubadora rural, pois a médio prazo, capacitará mais famílias a abrirem o seu próprio negócio, garantindo o desenvolvimento econômico do setor”.
Participam da iniciativa em parceria com o município a chefe do escritório da Emater/RS-Ascar, Miriam Carnetti, a engenheira agrônoma Ana Lucia Trentin e as 10 mulheres envolvidas que farão a gestão do espaço.
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