AMRIGS esteve presente no encontro e cobrou mais uma vez soluções para crise que vive o Instituto
Uma nova reunião entre as entidades médicas e o governo do Estado sobre a situação do IPE saúde ocorreu nesta quarta-feira (12/04) na Casa Civil, no Palácio Piratini, em Porto Alegre. O encontro terminou sem acordo em relação às reivindicações da categoria. Entre as pautas, está o reajuste dos valores pagos aos profissionais pelos procedimentos realizados nos hospitais credenciados pelo plano dos servidores públicos do Rio Grande do Sul.
Segundo o diretor Administrativo da Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS), Dirceu Francisco de Araújo, o governo não trouxe nenhuma proposta à categoria, que está sem reajuste nos honorários há doze anos. O Piratini alega que vai concentrar as discussões na Assembleia Legislativa com sugestões dos deputados, servidores, e dos representantes dos médicos.
“Não saiu nada definido, o chefe da Casa Civil Artur Lemos não deu eco às nossas reivindicações.Tudo estará pronto no texto que será encaminhado à Assembleia Legislativa. Nós lamentamos, porque essa discussão deve levar muito tempo no parlamento”, disse.
Durante esta semana, os médicos credenciados no IPE Saúde realizaram uma paralisação em protesto contra a situação do plano de saúde dos servidores. Na apresentação do Governo do RS feita aos deputados, foi feito um diagnóstico sobre a situação do IPE saúde apontando um déficit de R$36 milhões mensais.
Participaram da reunião no Palácio Piratini, representantes do SIMERS, CREMERS, PGE, e o presidente do IPE Saúde, Bruno Jatene.
No dia 17 de abril, a AMRIGS promove em sua sede na Capital uma audiência pública sobre o assunto.
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