Voluntária de 89 anos de idade já doou mais de 200 polvinhos aos bebês da UTI Neonatal do Hospital Sapiranga

Hedwig Haag, moradora de Sapiranga, através da confecção de polvinhos, já faz parte da história de mais de 200 famílias que passaram pela UTI Neonatal

Os bebês prematuros ou nascidos com alguma intercorrência frequentemente precisam ser internados em UTIs neonatais para receber cuidados intensivos, mas este tipo internação é muito intensa e por muitas vezes crítica, tornando este momento difícil, tanto para os bebês quanto para as famílias. Mas no momento da alta, a felicidade e as inseguranças se encontram, e é neste momento que o polvinho entra em ação. 

No Hospital Sapiranga, ele se torna um presente e uma lembrança para uma vida toda. É uma dose a mais de carinho, amor e cuidado para os pequenos heróis que superam a internação. E a sra. Hedwig Haag, assim como outras voluntárias, fazem parte deste projeto, confeccionando os polvinhos que se tornam presentes de alta para os pacientes da UTI Neonatal do Hospital, e que também auxiliam na adaptação do bebê em seu novo lar, pois a “ação calmante” do polvinho o mantém seguro.

O polvo tem braços que se assemelham ao cordão umbilical e, ao ser tocado pelo bebê, uma sensação de segurança e aconchego contribuem para o seu bem-estar. Pais relatam que o polvinho acaba se tornando “o melhor amigo”, a “naninha” dos bebês, muitos permanecem por anos ao seu lado. 

Os polvinhos fazem parte das UTIs Neonatais do mundo todo, e aqui em Sapiranga esta iniciativa tem se destacado engajando voluntários e comunidade em prol do bem-estar dos pacientes da UTI Neonatal. 


PlayPress | Hospital Sapiranga | Redação e coordenação: Marcelo Matusiak | Foto: Divulgação
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